Ahh esse amor...
- esse verbo
- esse cálice
- esse enigma
- esse mistério
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
sexta-feira, 25 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
TUDO PRA MIM - Camilla N. Moura
O que eu sinto por ela, não dá mesmo pra explicar, só de pensar
Em seu nome, visualizar seu rosto risonho
Já se forma no meu
O sorriso mais sincero e inocente
E pensar que eu era tão descrente
Que esse tipo de pessoa fosse existente
O tipo que nem precisa estar presente
Nem precisa dar presente
E eu não preciso que faças simplesmente nada
Pois és absolutamente tudo
Tudo
Tudo pra mim
Em palavras
Gestos
Olhares, opiniões, passeios, conselhos...
Tudo pra mim
Em sua amizade de amor sem fim
Tudo pra mim
Sendo simples
Sendo complexa
Me deixou perplexa
Ao descobrir que era assim:
Tudo pra mim
Em seu nome, visualizar seu rosto risonho
Já se forma no meu
O sorriso mais sincero e inocente
E pensar que eu era tão descrente
Que esse tipo de pessoa fosse existente
O tipo que nem precisa estar presente
Nem precisa dar presente
E eu não preciso que faças simplesmente nada
Pois és absolutamente tudo
Tudo
Tudo pra mim
Em palavras
Gestos
Olhares, opiniões, passeios, conselhos...
Tudo pra mim
Em sua amizade de amor sem fim
Tudo pra mim
Sendo simples
Sendo complexa
Me deixou perplexa
Ao descobrir que era assim:
Tudo pra mim
sábado, 5 de julho de 2014
Serenar
serei teu ombro nos dias de luta
e teu alívio em meio ao caos
que provocas com tuas ações
no interior dos teus pensamentos
serei o repouso diurno
e o repouso noturno
para que todas as vezes
que te pesar a cabeça
tenha em meus braços
o descanso necessário
serei o encontro do teu olhar
quando em dias confusos
perder-se ao visualizar o horizonte
embaçado diante dos teus olhos opacos
serei o conforto da coberta
quando retornares de teus erros
com a face sombria pelas dores
que causou e corações que cortou
serei a mão que segura na tua
quando a madrugada fria
congelar teus sentidos e abandonar tua razão
serei a voz serena que procuras
em meio a tantos ruidos
e que tranquiliza teus ouvidos
teus braços, tuas pernas
tua alma
serei chão quando sentir que
não há mais nada embaixo de
teus pés
e serei nuvem
quando teus sonhos
ultrapassarem os telhados
e os arranha-céus
serei brisa
mesmo quando
parecer que sou furacão
serei paz
mesmo que a guerra
seja o que nos espera
serei sempre para ti o amor
que desejas sem pedir
bastarei-me em amar-te
com meu corpo ou com meus versos
porque foi a mim e não a ti
que coube carregar
a leveza poética
e teu alívio em meio ao caos
que provocas com tuas ações
no interior dos teus pensamentos
serei o repouso diurno
e o repouso noturno
para que todas as vezes
que te pesar a cabeça
tenha em meus braços
o descanso necessário
serei o encontro do teu olhar
quando em dias confusos
perder-se ao visualizar o horizonte
embaçado diante dos teus olhos opacos
serei o conforto da coberta
quando retornares de teus erros
com a face sombria pelas dores
que causou e corações que cortou
serei a mão que segura na tua
quando a madrugada fria
congelar teus sentidos e abandonar tua razão
serei a voz serena que procuras
em meio a tantos ruidos
e que tranquiliza teus ouvidos
teus braços, tuas pernas
tua alma
serei chão quando sentir que
não há mais nada embaixo de
teus pés
e serei nuvem
quando teus sonhos
ultrapassarem os telhados
e os arranha-céus
serei brisa
mesmo quando
parecer que sou furacão
serei paz
mesmo que a guerra
seja o que nos espera
serei sempre para ti o amor
que desejas sem pedir
bastarei-me em amar-te
com meu corpo ou com meus versos
porque foi a mim e não a ti
que coube carregar
a leveza poética
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