quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Madrugada

Para variar é madrugada e eu estou com
um papel e caneta na mão

mais uma vez.

Escolhi a cor vermelha de uma caneta,
pois me sinto em sangue.

Esse sangue me lembra o amor.

Como li em um livro de Rubem Alves,
sinto que meu corpo padece desta doença,
chamada amor.

Seu limite não é a pele.
Ele contém o universo inteiro!

"Comeria toda a terra. Beberia todo o mar"

Amaria só você

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