Para variar é madrugada e eu estou com
um papel e caneta na mão
mais uma vez.
Escolhi a cor vermelha de uma caneta,
pois me sinto em sangue.
Esse sangue me lembra o amor.
Como li em um livro de Rubem Alves,
sinto que meu corpo padece desta doença,
chamada amor.
Seu limite não é a pele.
Ele contém o universo inteiro!
"Comeria toda a terra. Beberia todo o mar"
Amaria só você
Nenhum comentário:
Postar um comentário