Eu
gosto de quem facilita as coisas. De quem aponta caminhos ao invés de
propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem
códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre nada. O que
me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve, continua dentro de mim.
Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é
mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. É uma forma de trocar
energia, de dizer: você não se enganou, eu estou aqui. Porque por mais
que os obstáculos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de
quem não tem medo de ficar.
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