O que é essa vontade de sair correndo, voando e gritando: “eu sou livre”!
Tenho pensado na distorção de liberdade que vejo falarem por aí.
Pessoas livres que olham para si e sentem-se presas.
Presas a que? Presas a quem?
É a ausência de essência ou existência justificada pela falta de liberdade?
Erguemos prisões imaginárias, sentimentos distorcidos, relacionamentos maquiados e omissos de diálogos ou mentes atormentadas de fantasias projetadas pelo mundo exterior.
Trocaria tranquilamente a palavra liberdade da boca dos prisioneiros sem algemas pela palavra verdade.
Afinal, quão verdadeiras são essas amarras e quão livre seria essa tal liberdade?
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